E eis-nos chegados à segunda metade do ano. Estou em negação. Não pode ser julho porque para ser julho significa que meio ano passou e não levou o caos com ele. Não pode ser, não pode. No entanto, para o caso de ser mesmo julho, decidi fazer uma espécie de resumo das coisas boas desta primeira metade do ano. Temos livros, música, filmes, comida, concertos… um belo conjunto aleatório de tudo um pouco.
Livros:
What Writers Read, de Pandora Sykes;
Vemo-nos em Agosto, de Gabriel García Márquez;
O Dicionário das Palavras Perdidas, de Pip Williams;
Deriva, de Madalena Sá Fernandes.
Música:
Gaudí, da Capicua;
Alô, do Dillaz com o Plutonio;
Bênção, de Mizzy Miles, Bispo e Van Zee;
Friendly Fire, dos Linkin Park;
So High School, da Taylor Swift;
Vem de Golpe, do DJ Lucas Beat;
Álbum Afro Fado, do Slow J;
Álbum The Tortured Poets Department, da Taylor Swift.
A propósito, estou a guardar as músicas que têm feito o meu ano nesta playlist:
Filmes/Séries/Programas:
Poor Things, que ainda por cima significou ir ao cinema sozinha pela primeira vez em anos;
Bom Partido, do Guilherme Geirinhas;
Past Lives.
Espetáculos:
Suar do Bigode, da Bumba na Fofinha (assistido online);
Voz de Cama ao vivo, da Ana Markl e da Tânia Graça;
Diogo, de Luís Franco-Bastos;
Desconfia, de Joana Marques.
Concertos:
Taylor Swift na The Eras Tour;
Slow J na Queima das Fitas do Porto.
Beleza:
Brow Definer, da Anastasia Beverly Hills;
Leite Desmaquilhante Super Botanics, da MyLabel.
Comida:
Ovo à parmegiana;
Francesinha do Brasão;
O bolo de cenoura da Rota do Chá;
Aleatórios:
O Café Ponto 2, na Boavista.
O progresso na saga do dentista: tirei o segundo siso e a mordida cruzada está corrigida. Seguimos para mais um ano e meio disto!
5-0 do Porto ao Benfica;
5 minutos de neve no início de março;
Os Cacifos Locky;
Almoço com a Rita e a Andreia no Honest Greens — a comida estava ótima, mas a conversa e a companhia eram ainda melhores;
São João.
A sério, como é que é julho?
Esta semana no daylight:
Começámos a semana a falar sobre o mês de junho;
Escrevi sobre o mais recente livro da Madalena Sá Fernandes, Deriva;
E, por fim, houve tempo para finalmente escrever sobre a visita de maio ao Museu Nacional Soares dos Reis.
A viver nas páginas de…
A Guerra das Papoilas, de R. F. Kuang.
Coisas que iluminaram a semana:
Pavlova do Bosque 2.0
Pela quantidade de vezes que falo da Miss Pavlova sinto que já devia ser considerada embaixadora da marca. Não acho que estejas farto de me ler sobre esta loja portuense, mas acredito que a tenhas na tua lista para as visitas ao Porto. Ora, desta vez venho colocar a Pavlova do Bosque 2.0 nessa lista.
Fomos à Miss Pavlova no dia em que este novo sabor chegou às lojas e, por isso, já sabíamos que seria a nossa escolha. A Do Bosque normal é uma das minhas preferidas, por isso estava muito curiosa em descobrir como seria esta nova versão.
Esta pequena maravilha tem base de merengue de chocolate, mousse de mascarpone, uma camada de caramelo salgado, outra camada de mousse de mascarpone e termina com uma mistura de frutos vermelhos (cereja, morango, mirtilo, framboesa) envolvida em coulis de frutos silvestres. Se só isto não te deixa a salivar então não sei o que deixará. Adoro o toque do caramelo salgado. Numa pavlova com sabores muito subtis, o caramelo salgado dá um twist maravilhoso e torna esta pavlova em algo ainda melhor. Está aprovadíssima!
Até sábado,
💙💙